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sábado, 18 de fevereiro de 2006

Outro palhaço porco
Parece que eles me perseguem. Outro dia, estava almoçando em uma lanchonete, sentada em uma mesa perto do banheiro, quando sai de lá um homem de uns 40 e poucos anos, vestido como quem ia trabalhar, carregando uma maleta em uma das mãos e mais ou menos 1m de papel higiênico na outra. Fiquei tensa. O que será que esta criatura vai fazer?

Ele cortou um pedaço do papel e... SECOU O SOVACO! Pegou outro pedaço de papel e secou o outro sovaco. Ele completou a “toalete”, secando as costas, a barriga e, tchram! a BUN-DA! Isso mesmo, meu respeitável público, ele pegou um pedaço de papel higiênico, puxou a parte de trás do cós da calça e enxugou seu rabicó molhadinho. Tudo isso na minha frente, enquanto eu almoçava.

Agora, eu pergunto: por que ele saiu do banheiro pra fazer isso? Só podia ser pra ter platéia.

domingo, 12 de fevereiro de 2006

Palhaço porco
Com esse calor causticante que tem feito no Rio de Janeiro, só um picolezinho de sobremesa pra aliviar. Estava eu sentada na lanchonete perto do trabalho sorvendo um delicioso picolé de limão, quando olho pro lado e vejo um homem magro, branco, alto, de cabelos grisalhos de calça, camisa e sapato sociais e bem cuidados simplesmente PASSANDO FIO DENTAL! O palhaço estava super a vontade como se estivesse recluso em um banheiro e não literalmente no meio de uma lanchonete cheia, valendo-se do espelho que recobre uma pilastra para fazer sua higiene bucal.

O mais surpreendente foi quando ele cuspiu no chão os restos de comida que estavam soltos na boca depois de passar o fio e ainda pisou no cuspe pra “limpá-lo”. Quanta gentileza não deixar sua cusparada exposta no chão da lanchonete! Mas ele podia ter me poupado desse degradante espetáculo.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Spamzinho divertido

Uma amiga me encaminhou essa história via mail, o texto dizia ser fato verídico ocorrido em uma famosa universidade, seja ou não, a piada é boa.

Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.

Um engraçadinho que sentava no fundo da classe perguntou com aquele velho ar de cinismo: "Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?"

A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido. Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o palhaço e respondeu: "Isto não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão...Ou, se não puder sentar-se, pode respondê-la em pé."