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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Vota aê!

Vota aê!


Pronto, já arrumei alguma coisa para vocês se divertirem enquanto esperam eu voltar de viagem e lançar o livro. Enquanto isso vocês vão votando no HTP para o prêmio Top Blog!

Quer dizer, já inscrevi o blog, mas pelo que entendi no regulamento, a votação mermo só começa no dia 6 de maio. Diz também que leva negócio de 24 horas pra validar o selo. Tô avisando logo porque ano passado começamos a participar já quase no fim do período de votação e ficamos em 3 lugar na categoria humor. Esse ano quero ser a vencedora, hein?

Ah, e pra ficar mais divertido, não basta votar, tem que pentelhar a família toda, os amigos e inimigos para votarem também. Afinal, vocês querem ou não querem ver as Donas do Circo na Ilha de Caras?

terça-feira, 20 de abril de 2010

Palhaço Padeiro

Tem coisas que só acontecem com o Botafogo, com minhas amigas P.F. e F.M. (que são botafoguenses!) e com minha irmã L. L., a caçula, é o que se pode dizer uma moça bonita, daquelas que chamam atenção. L. é daquelas que parar o trânsito, diria Nelson Rodrigues.

Pois bem .. esta mesma L., moça singela, saiu para comprar pão. Glamour zero, né?

Chegou ao supermercado naquele clima comprar pãozinho de fôrma, talvez um "iorgute" e rumar para casinha. Encontrando certa dificuldade para achar o dito pão de fôrma, procurou o moço que atendia pela padaria e questionou:

- Moço, onde tá o pão de fôrma?

Vamos lá ... diante desse questionamento tão profundo, que pode mudar o rumo da humanidade, o que qualquer moço responsável pelos pães diria:

Opção A: Está logo ali atrás de você
Opção B: Está logo ali atrás de você
Opção C: Está logo ali atrás de você
Opção D: Está logo ali atrás de você

Mas como o blog chama Homem é Tudo Palhaço, o que foi que o Palhaço respondeu, mirando os "calega" e coçando a pança:

- Pão de fôrma tem não ... mas tem cacete quentinho ...

Que coisa delicada e prestativa, não é mesmo?
Aposto que a cara de pau do bruto vai estampar aquele cartaz de "Funcionário do Mês".
Ah! Não deixa de ser um grande concorrente do pedreiro do Facebook.

Que rufem os tambores!

O tão aguardado livro do HTP já está na gráfica e deve ficar pronto até o fim do mês!

Sim, falta pouco para vocês terem em mãos esta preciosidade. Assim que eu voltar da viagem vamos combinar o lançamento e, claro, assim que tiver os detalhes vou postar aqui. Além de levar todos os amigos e inimigos no lançamento, acho que durante o resto do ano vocês devem presentear todos com exemplares do nosso livro.

Diz que já tá até em pré-venda por aí, mas acho que vocês deviam esperar para comprar no dia do lançamento e pegar nossos valiosíssimos autógrafos. Nossa, estão preparados para esta emoção? Comprar o livro do HTP, conhecer as lindas, simpáticas e maravilhosas Donas do Circo todas de uma vez e ainda ganhar autógrafo de todas? Uau, que noite!

Respeitável público, para dar um gostinho e deixar todo mundo ansioso, aí está a capa!

Informes circenses

Na próxima sexta-feira viajo para o estrangeiro e retorno no dia 12 de maio. Obviamente, não vou atualizar o blog de lá, no máximo posso tentar aprovar os comentários de vez em quando em alguma lan house, mas não garanto. Para vocês não ficarem tristinhos, vou tentar deixar uns posts prontos. Tudo depende dos últimos preparativos pra viagem, tô toda enrolada. Se eu não puder blogar, divirtam-se lendo os arquivos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Palhaço marido, de novo

Pior ainda, marido torcedor. Mal o dia clareou, amigo deste blog acordou ansioso por ler as notícias de seu time e correu para as páginas de esportes. A esposa reclamou sua ausência na cama. "Tu gosta mais de jornal que de mulher?". Palhaço emérito, ele não deixou passar a oportunidade. "Não enche, que de mulher eu já troquei uma vez, de time nunca". Tão gentil e amoroso, né? Dá até vontade de casar também.

domingo, 18 de abril de 2010

Palhaço provedor

Nossa brava empresária circense tinha um date, um encontro com um catiço candidato a ocupar uma vaga em seu circo. Tudo bem, a moça se produz toda, ele passa para buscá-la. Eles vão ao Carioca da Gema, casa de samba de Lapa. Tão lá, bebericando, conversando, dançando, dando uns beijos quando o bruto dispara "vamos para o motel?".

Nossa, mas mal chegamos, assim à queima roupa, sem mais aquela? A moça ainda não tinha engrenado, não sabia se ia querer dar pro bruto. Como é uma mulher segura de si e que não faz o que não tá a fim, respondeu tão direta quanto veio a pergunta "não".

- Como não? Você não vai querer ir? Como assim? Te trouxe aqui, vou pagar a conta e você não vai pro motel?
- Ué, e isso é garantia que vou querer dar pra você? Pensei que era gentileza. Eu pago minha conta, oras.

Magoado, o bruto deixou a moça dançando sozinha e foi pra frente do palco. Empresária escolada, ela continuou no seu sambinha, tomando sua cervejinha. Daqui a pouco volta o bruto.

- Ó, tá vendo aquela loira ali, tá me dando mole...
- Que bom, chama ela pra ir pro motel com você.
- Você não vai mesmo querer ir pro motel?
- Nãããão....

sábado, 17 de abril de 2010

Rapidinhas

A moça sai pela primeira vez com o catiço. Ansioso por agradar ele manda "nossa, seus olhos me lembram os azulejos da piscina que eu nadava". Oi?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Palhaço Bad Trip

Não deveria, mas me surpreendo com o fato de alguém tomar um ecstasy e ir a um chá de bebê. Tudo bem que não é o melhor programa do mundo, mas nem por isso, né? Outra: o cara tá entediado em casa e vai até o morro comprar drogas?!?

Enfim .. quem sou para julgar. Até que fui ler os comentários do post e tinha lá alguém dizendo
que algum palhaço usuou heroína e foi a uma festa, onde protagonizou espetáculo de última categoria. Heroína? Oi?!?

Daí que não resisti e fiz um verbete novo para o Dicionário Palhaço:

Palhaço Bad Trip – é aquele cara que para fugir do tédio profundo ou porque simplesmente
é um idiota ou por razões que - sinceramente - ninguém será capaz de entender, resolve usar drogas pesada em eventos que não exigem tamanho sacrifício (talvez umas cervejinhas resolvessem). Ao invés de tomar um ecstasy e ir para uma rave, o bruto prefere ficar doidão
em bodas e chás de fraldas. O Ministério da Saúde adverte: esse palhaço causa vergonha alheia.

E os palhaços maridos, hein?

Casal amigo deste blog tinha um chá de bebê, chá de fraldas ou coisa que o valha pra ir no fim de semana. Como moram na Tijuca e a festa era em Santa Teresa, ela foi dirigindo pra ele poder beber. Quando chegaram na festa, o palhaço estava esquisito, com atitudes desencontradas, falas desconexas, chato. Acabaram brigando na frente dos amigos. A empresária circense ficou puta, pegou a chave do carro e se mandou porque já tinha azedado mesmo. Mal chega em casa, deita na cama pra ver televisão e esquecer o surto do marido toca o cel.

- Cadê você?
- Tô em casa já.
- Porra, vem me buscar!
- Eu não, vem de táxi.
- Não dá, vc não tá entendendo.
- Não, realmente não tô te entendendo.
- Tomei um ecstasy.
- Puta que pariu, tô indo.

Tá certo que ele podia ir pra casa doidão no táxi, mas sabe como é, vai que ele passa mal, tem um piripaque, sei lá. Sem falar que, porque ele não foi companheiro, você não vai deixar de ser. Levanta, bota a roupa de novo, dirige até Santa de novo. Você acha que quando ela chegou lá o pândego conjuge tava passando mal? Tava amuado? Tava tendo uma onda errada? Nãããão... ele tava animadaço, dançando com uma latinha de cerveja na mão. Rebocou o bruto pra casa. No caminho, não se deu ao trabalho de perguntar por que ele tinha tomado a parada sem avisá-la e ainda mais pra irem num chá de bebê. A resposta é óbvia, porque é um palhaço, oras. Perguntou apenas onde ele tinha arrumado o "aditivo químico". Novo espetáculo.

- Outro dia você saiu pro trabalho,daí eu tava sozinho em casa e resolvi dar uam volta. Daí fui lá no Borel e comprei. Pô, mal cheguei o moleque já me olhou e perguntou "vai ser o que, tio?".

- Ah, você foi andando até o Borel e comprou? Que lindo! Que lindo! Puta que pariu.
- Não, mas eu não subi não. Fiquei na esquina e o moleque trouxe.
- Lindo do mesmo jeito!!!!

Pois é, amiga empresária circense, você sai pra trabalhar e garantir o aluguel do ninho de amor de vocês e o que seu maridinho faz na sua ausência? Faz uma faxina? Faz a janta? Prepara alguma surpresa? Nãããão... Ele vai ao morro comprar um ecstasy pra tomar no chá de bebê que vocês vão no fim de semana, claro, sem te avisar. Ah, mas pelo menos ele te acompanhou no chá de bebê? Porra, era de uma amiga dele!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Essa mistura uma palhaçada de dilúvio com um clássico: o espetáculo da devolução dos panos de bunda. Deve ter uma boa meia dúzia de histórias dessas aqui, não é a primeira que esta empresária circense amiga do blog relata e só eu tenho já postadas. Por que será que eles sempre fazem palhaçada na hora de entregar nossas tranqueiras? Cara, melhor jogar fora do que fazer esse número. Hmmm.... mas eles são palhaços, né? Não podiam deixar passar a oportunidade.

Respeitável público, que rufem os tambores, o espetáculo vai começar.


Palhaço de dilúvio

Acontece que eu tinha deixado uma mudinha de roupa na casa do palhaço. É um vestido leve e uma calcinha, num saco plástico. Ok, tem um desodorante e uma escova de dentes, ambos usados, mas isso pode ir pro lixo. No dia seguinte à nossa conversa derradeira (ou seja, semana passada), ele me mandou um torpedo: "escuta, tem aquelas coisas suas aqui em casa. venha pegar, por favor". Eu disse que iria em breve. Ele viajou no fim de semana, mandou outro torpedo: "posso deixar com o porteiro". Eu achei desagradável ir a Vila Isabel inquirir o porteiro sobre um saco da sendas recheado com uns panos de bunda. Falei que ia na segunda-feira.

Bem, todo mundo sabe o que aconteceu no Rio de Janeiro na segunda-feira. Acho que não preciso explicar porque não fui resgatar minha mudinha de roupas. Também não preciso explicar como o dilúvio afetou minha rotina no resto da semana. Sendo assim, pedi desculpas pelo gtalk:

- Olha, lamento muito, mas só vou poder pegar minhas coisas [que, como já disse, consistem num saco plástico que jaz escondido num armário do quarto de hóspedes, completamente invisível] na semana que vem, tá?

- Pô, mas é só meia hora da sua vida! - retrucou a criatura, para meu espanto.

- Sim, e são só trinta centímetros cúbicos do seu espaço! - respondi, ainda pasma. - Se estiver incomodando tanto, dá para os pobres.

- Era exatamente o que eu ia sugerir - arrematou ele, rancoroso.

***

Bem, isso não barra o kit-devolução do palhaço ex-marido. Estava eu, recém-separada, abrindo as caixas da mudança, naquele inevitável clima de fossa, quando me deparei com uma embalagem pequena, sem a minha letra para identificar o conteúdo. Assim que arrebentei o lacre, o susto: uma sequência de máscaras de palhaço, línguas de sogra, bexigas vazias e copos plásticos. Demorei alguns segundos para entender: o moço incluiu na minha mudança, sorrateiramente, os apetrechos que sobraram da minha última festa surpresa de aniversário. Mas é claro! Afinal de contas, quem não precisa de máscaras de palhaço e línguas de sogra no enxoval?

***

Nota da Editora: antes da publicação deste post o palhaço tinha se redimido e se oferecido pra trazer a sacolinha da Sendas com os panos de bunda da empresária circense. Diz que vai deixar na casa dela.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Palhaço meteorológico

Amiga deste blog, moça muito bonita, hoje de manhã caminhava para sua repartição neste pós-dilúvio carioca. Palhaço transeunte não se fez de rogado ao ver aquela aparição de olhos verdes na calçada: "Depois da tempestade vem a bonança".
Palhaço Semana Santa

- Não posso te comer, já passa de meia-noite: é Sexta-Feira da Paixão!
- Puta que pariu, vai me dizer que tu leu Matéria e Memória?

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu, leitora e empresária circense

Toda quarta-feira publicamos relatos das leitoras. Você, querida empresária circense quer ver sua história no HTP e descobrir que não foi a única a estrelar tal espetáculo? Que aquilo não acontece só com você e não foi sua culpa? Que homem é tudo palhaço não importa a idade, profissão, saldo bancário ou localização geográfica? Então escreva o post como gostaria que fosse publicado, mas seguindo o modelo dos nossos.

Pode ser debochada, deve ser divertida, mas seja suscinta. Não precisa contar uma novela inteira porque ninguém lê. Sei que você quer contar cada detalhe, mas não dá. Resuma aos fatos mais importantes. Post muito grande é chato. Não faça abreviações, preste atenção na correção do idioma (ortografia, concordância, pontuação). Juro que recebo e-mails que mal consigo entender. Não custa passar o corretor ortográfico antes de enviar.

Esteja ciente e concorde que, ao nos enviar o relato, você está nos autorizando a editá-lo e publicá-lo como acharmos melhor. Por favor, sugira um título e um apelido ou iniciais para assinarmos a história. Sua identidade será preservada e a do Palhaço serão preservadas. Nome e sobrenome aqui, só os das Donas do Circo.

Tudo certo? Então envie para tudopalhaco@gmail.com e coloque "Eu, leitora e empresária circense" no assunto da mensagem.
Eu, leitora e empresária circense

E já que o Palhaço Prevenido fez sucesso, vamos a outro relato de carnaval. A folia de Momo já passou, mas como é uma época de espetáculos por todos os lados, vale a pena lembrar alguns.

Conheci o palhacinho num site de relacionamentos alguns dias antes do carnaval. Íamos ficar na mesma casa e diariamente passávamos horas e horas conversando e planejando como seriam os dias que passaríamos juntos.

Nos encontramos e, no primeiro dia, aquele romance todo no ar, passamos a noite toda juntos. A festa é tradicional na cidade e vai até à noite. No dia seguinte, fim de festa, todas as minhas amigas haviam ido embora e resolvi estender um pouco para ficar com o bofe. Rufem os tambores, vai começar o espetáculo.

Palhaço - Está vendo aquela menina aqui atrá de nós.
Empresária - Sim, estou vendo.
Palhaço - Então, segura a minha caneca, que vou ajeitá-la para meu amigo palhaço e já volto. Você me espera?
Empresária - Claro vai lá. Vou ficar aqui te esperando - neste momento rolou um beijo de despedida.

A empresária aqui continua curtindo a festa, segurando a caneca do bruto, quando olha pra trás e vê o palhaço aos beijos com a tal garota, com direito a fotos e tudo mais. Me segurei pra não armar um barraco e fui embora sem dizer tchau (óbvio). Quando reencontrei com o palhaço, não contente com a primeira apresentação, ele insistiu em fazer a segunda.

Palhaço - Vamos conversar!
Empresária - Não tô a fim, me deixa vai.
Palhaço - Eu preciso me explicar!
Empresária - Ah! Eh?! Explicar o que?
Palhaço - Ah! Sei lá, se coloca no meu lugar, meus amigos vieram me dizer que você pegou todos eles, deu moral pra todos.
Uma pausa pra uma risada (só rindo mesmo)
Empresária: Jura? Traz eles aqui, que se não peguei algum vou pegar agora!
Palhaço - Poxa, num é assim também. Só fiquei com ela porque vim com uma história pra cá e você com outra.
Empresária: Ótimo, então faça valer o que investiu pra estar aqui. Que quem vai se divertir agora sou eu!
Palhaço: É assim?!

Desde então, o palhaço ficou com cara de idiota.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Palhaço Prevenido

Carnaval Ouro Preto 2010. O Palhaço transou sem camisinha. Como evitar contrair uma doença? Passa Veja no Pau e toma um Dorflex. Ah Tá.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Novela dos Palhaços Maridos

Pois deixemos os Palhaços Sovinas de lado um pouco e vamos aos Palhaços Maridos. Amiga desde blog apareceu na repartição com uma bolsa nova. Estranhei um pouco a princípio e, quando reparei bem na bolsa, estranhei mais ainda. Era uma bonita, mas, digamos assim, meio perua. Confeccionada em couro, com umas dobras que dão volume, grande com alças curtas, meio horizontal, num tom marrom claro que não sei classificar e detalhes em dourado. Por detalhes entendam placas maiores que meu relógio de pulso prentendo as alças. Repito, era uma bolsa bonita, mas em nada combinava com a moça, que faz um estilo urbano-despojado-hippie-chic: ela exibe longa cabeleira e, via de regra, traja calça jeans, camiseta e chinelo.

Cara de pau que sou, não aguentei e inqueri "cara, onde tu arrumou essa bolsa?". Ela riu. Foi presente do marido. São recém casados. "É que ele tá acostumado com a mãe, ele só dava bolsas de presente pra ela... ele disse que a cor combinava com meus cabelos", explicou sem graça tentando desculpar o palhaço. Ah, tá.

Que beleza, a moça vislumbra uma feliz vida matrimonial pela frente, com uma belíssima coleção de bolsas de perua, já que o bruto não sabe diferenciar a mãe da esposa.
Todo dia é dia de circo... mas hoje é dia de Chope dos Leitores!

E ó, é 1º de abril, mas né mentira não, hein? Vejo vocês a partir de 20h30, no Boteco do Gomes. Cada leitor e leitora deve levar uma mentira de mimo para sua blogstar. Adoro ser mimada!

Quem tiver vergoinha de chegar chegando pode me mandar um e-mail que passo meu telefone. Assim, vc liga pra saber quem eu sou, como se desse pra confundir. A mais linda, loura, japonesa e alongada sou eu, oras. Já quem preferir chegar na careta, pode perguntar aos garçons quem é a Roberta, sou popular por ali.

Depois tô pensando em esticar na festa Vinil é Arte, na Casa de Jorge.

Silviço:
Boteco do Gomes
Rua do Riachuelo, 62 (esquina com Gomes Freire) - Lapa

Festa Vinil é arte
R$12 na lista amiga (vinilearte.rio@gmail.com)
R$15 normal

Casa de Jorge
Rua do Rezende, 26 - Lapa
Entre as ruas Gomes Freire e do Lavradio