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terça-feira, 28 de setembro de 2004

O clássico Número do Desaparecimento
Essa foi enviada por uma leitora amiga e é uma espécie de 2 em 1. Não bastou ser vítima do velho Número do Desaparecimento, ainda teve q ouvir o relato do amigo circense tentando legitimar a prática. Tá no blog dela tb.

Conto pro amigo que o palhaco que eu tava comendo - e bem direitim, sem nenhuma cobranca, nada de mal, e talecoisa - veio com um papo que sabia que eu ia sumir da vida dele assim, de repente, sem mais nem menos, e aí por conta disso, sabe como é. Sumiu foi ele.

E-mail de resposta de um amigo - também palhaco, claaaaro:

"Homem sempre amarela, né?
Fiquei quase 8 meses com uma mulher casada. Ela fazia o maior discurso de ética do adultério, de q podia meter à vontade desde q o marido não percebesse. Ela já tinha pedido o divórcio umas duas vezes. Saíram com o acordo de q ela podia cultivar amantes. Ela, por respeito, não chegava em casa saltitante. Pagava japonês e motelzinho pra mim durante a semana. No fim de semana eu tava livre e solto para curtir amigos e azarar. Até q um dia ela disse: 'por favor, não surta e não me deixa. Avisei ao maridão q tô saindo de casa. Vou fazer isso independentemente de vc continuar comigo ou não, mas por favor, fique. A única diferença é q a gente vai poder ir ao cinema.' Saí fora."

E tô beeeem puta com o palhaço. Porra!

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