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domingo, 17 de maio de 2009

Ainda o saco

Pois é. Aquela coçada de saco deu tanto pano para a manga que eu continuo vasculhando os comentários em busca de filosofias edificantes que, um dia, certamente irão mudar o mundo. Gigi - que eu não seu se é a Gigi ou o Gigi (mas diante da afirmação "temos saco" deduzo que seja O Gigi), diz o seguinte:

o saco é de quem? ora, que mania de amolar nós os donos de saco temos todo o direito de coçá-lo, a hora que forpura inveja dessas rachadas....

Antes de mais nada quero destacar a fineza do terma "rachadas". Certamente, saco não é algo que me faça morrer de inveja dos homens. Algo que, aparentemente coça muito e que passados os 50 anos começa a cair se igualando ao saco de Papai Noel: vermelho, grande e cheio.

Segundo: o que diferencia nós dos seres considerados animais é justamente alguns códigos de conduta que .. well, well, chamamos de evolução da espécie. O saco é seu, coçe onde você quiser? Nãããão .. Coce em casa, no banho, no vestário antes da pelada com os amigos. Na recepção de um escritório, não. Assim como não tiramos meleca em público (alguns de nós) ou abaixamos as calças para fazer xixi em qualquer lugar, coçar o saco é uma atividade íntima que devia ser restrita a poucos.

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