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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Eu leitora e empresária circense

Num cotidiano de solteiras tudo é possível, e encontrar um palhaço acaba sendo um fato constante nesse mundo cheio de possibilidades! Uma amiga deparou-se com um palhaço-mor, desses que a arte circense vem atrelada às entranhas do indivíduo.

O bruto convidou a moça para sair, para um jantar, uma volta, um encontro: ainda não conseguimos definir o que o cidadão queria. Quando tocou o interfone estávamos todas em casa comentando sobre date da nossa amiga e desejando-lhe boa sorte.

Não se passaram mais do que duas horas para ela estar de volta ao aconchego do lar, com uma cara de quem não gostou nem mesmo da refeição a dois. Diálogo absurdo e sem noção entre o palhaço sovina e garoto ecosustentável e minha amiga:

- Boa noite, tudo bem? Vamos comer alguma coisa?
- Claro, vamos sim.
- Onde fica o lugar mais barato aqui perto da sua casa? Você não come muito não é?

Nem será preciso comentar o diálogo que seguiu, porque o papo girou realmente sobre economia (a dele) ou seja, um extremo que nem o CIRQUE DU SOLEIL superaria!


Leitora I.

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