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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Eu sei que o Palhaço Cagão versão 2.0 tá causando arrepios.
Mas a gente não pode perder a chance de citar o blog O Olho da Rua 2.0, que de maneira muito gentil - isso aí, nem todo homem é de fato palhaço - prestigiou o 7º aniversário dessa instituição de renome e peso que é o HTP.

Vejo vocês mais tarde na Lapa.

Pooodres de famosas

Pooodres de famosas

Nosso palhacinho amigo Nelson Vasconcellos divulgou o aniversário do HTP em seu blog O Olho da Rua. A festa vai bombar!

É hoje!

É hoje o dia da alegria
E a tristeza, nem pode pensar em chegar


Vejo vocês às 19h30, no Boteco do Gomes, na Lapa.
Vamos celebrar os 7 anos de HTP.
Ele voltou ...

O Palhaço Cagão, este clássico dos circos mundiais, voltou. Não. Não é o mesmo cagão.
Digo, o mesmo cara. Mas é a mesma palhaçada. Isso aí, gente. Cagada clássica no sentido
bíblico de uma cagada.

Antes de chegar ao fato, que nunca pensei ler/relatar aqui DUAS vezes, gostaria de entender essa dinâmica de cagar no chão. Seria um desejo incontido de voltar aos primórdios do DNA?

Huuuummm .... Freud explica?

Vejamos:

A mocinha viajou para a Região dos Lagos com o namorado (hoje ex namorado!) para
passar um fim de semana agradável na casa de uns amigos. É aquela combinação de
sol-praia-sexo-churrasco-papo furado e alguns quilos a mais (porque a gente sempre
come muito nessas viagens). Depois daquela praia gostosinha, daquele dia de preguiça,
a mocinha estava lá dormindo o sono dos justos quando súbito sentiu um cheiro indescritível
de merda e acordou de sopetão. Pensou imediatamente em xingar o presidente da CEDAE ou
da PróLagos porque aquela fedentina só pode ser produto de um vazamento brutal de esgoto.

Pausa para filosofar:
Há situações em que a vida seria melhor se os canos de esgoto arrebentassem, não?

Atordoada com o cheiro, ela procurou o namorado na cama para verificar se o rapaz também estava incomodado com aquela explosão atômica de futum. Achou apenas o espaço vazio.
Porém, um olhar mais apurado revelou o bruto ao lado da cama, de cócoras cagando no chão.

Vou repetir: o namorado dela estava de cócoras - de có-co-ras - ao lado da cama - da ca-ma - CAGANDO - eu disse CA-GAN-DO - em cima de um jornal.

A mocinha, desta vez tomada de fúria uterina, questionou o comportamento indígena do rapaz no melhor estilo "que porra é essa, maluco??". A indagação foi seguida de uma explicação simplória: o rapaz sentiu aquela pontadinha do urubu no furico, levantou e foi até ao banheiro. Como o toilete estava ocupado o rapaz procurou um jornal, separou os classificados (porque ninguém lê, olha que cuidadoso!), pegou o rolo de papel (opa! cuidadoso!) e voltou para o quarto. Do lado da cama abriu o jornal no chão, se acocorou e mandou ver...

- O que é que tem? O banheiro tava ocupado e é melhor eu fazer aqui do que lá no jardim!

Aaaaaaahhhh ... mas é claro!!!!
Melhor cagar no chão no quarto do lado da namorada do que no jardim!!
Jesus me abane .. como eu não pensei nisso antes???

Mas eu pensei em uma coisa:
- se ele estivesse de fato tããão apertado não teria tempo de procurar jornal, se-pa-rar classificado, achar papel e voltar para o quarto. Portanto, esperar o banheiro ficar vago seria .. digamos .. uma excelente opção.

Ai, ai .. Palhaço Cagão fez escola. Um clássico que se revona.
Uma palhaçada digna dos sete anos deste blog.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Espalhem a notícia!

Este ano estou mais chata que o usual e não consegui organizar a festa de 7 anos do HTP. Devia ter terceirizado o serviço com leitores, mas tudo bem. Não podemos é deixar de beber!

O aniversário é na sexta, dia 30, mas os leitores preferem meio de semana. Então, vamos começar a comemorar já na quinta, 29. Chope no Boteco do Gomes, esquina das ruas do Riachuelo com Gomes Freire, a partir das 19h30. Quem se animar pode esticar no Democráticos. ;)

Espalhem por aí, convidem os amigos e inimigos, postem em seus blogs, gritem pela janela.

Vejo vocês lá.
Eu, leitora e empresária circense: Palhaço Flashback

Na minha adolescência namorei um cara por um bom tempo. Fui sua primeira mulher e ele meu primeiro homem. Conto de fadas! Mas por obra do destino e da imaturidade do palhaço, tudo se acabou e nunca mais tivemos contato, apesar de morarmos no mesmo bairro e termos amigos em comum.

Eu me casei e tive um filho, ele se casou e teve uma filha. E assim foi por 12 anos, até a minha separação (ele já estava separado há mais tempo) – esse prólogo é necessário para entendimento posterior.

Então, como que por encantamento daquela fadinha dos tempos de outrora, ele reapareceu cheio de elogios e frases feitas. Disse que se tivesse a maturidade de hoje teria se casado comigo, que eu estava muito gata, que precisávamos de um flashback então marcamos de sair.

Logo no primeiro encontro já me pediu pra namorar (?!?!). Não aceitei porque estava saindo de um relacionamento, precisava de um tempo, blábláblá e pedi pra só deixarmos a coisa fluir. O papo dele era bom, a cama nem tanto. Mas pensei: nada que não consiga ensiná-lo. Ele alardeou a todos nossos amigos em comum que estávamos juntos (?!?!?! de novo).

Segundo encontro: perfeito! Bebemos, comemos, mãozinhas dadas, motelzinho, acordar com beijinhos, cafuné... Já estava começando a me acostumar com a idéia de que seria legal me envolver com ele, coisa e tal, quem sabe não era obra do destino sermos pares e, no dia seguinte – adivinhem – o cara sumiu!

Passadas duas semanas, liguei "só pra saber como ele estava" e ele insistiu pra sairmos no sábado. Disse que estava muito atarefado, viajando a trabalho, por isso não tinha ligado. Ok, estou fora do mercado há muito tempo, quem sabe não é verdade?

Holofotes no centro do picadeiro, please: no sábado passou na minha casa pra confirmar o encontro pras dez da noite. Onze horas eu ligo pra ele e... está com uns amigos jogando baralho, falou: "Daqui a seis cervejas eu passo aí pra te pegar". Cuméquié????

Só consegui responder: "Daqui a seis cervejas estou na cama de outro, PALHAÇO"

Cara... custa só dizer que se enganou e não tá mais a fim??


Leitora E.M.
Eu, Leitora e empresária circense

Ano retrasado conheci um palhacinho que parecia ser um verdadeiro lord. Rico, lindo, inteligente, viajou pelo mundo todo. Não bastasse, depois descobri também que tinha "a pegada". "Nossa", pensei, "estou sonhando!". Isso depois de ter terminado um namoro bem meia boca de três anos. Conheci na night, beijei por lá mesmo e, no fim, fomos pro meu apartamento. Na verdade, foram todos os meus amigos para um after. O palhacinho ficou amigo de todos, super simpático e gentil. Adormeci no sofá, ele me colocou na cama e foi embora. No outro dia ligou e conversamos por horas. Nos encontramos durante a semana e, até aí, tudo bem. Conversávamos pelo MSN... até que um dia, depois de um "silêncio" profundo ele solta:

- Você gosta de arte renascentista?
- Como?

Fiquei meio sem saber o que pensar. Por que ele acha que eu vou gostar de conversar sobre arte renascentista pelo MSN? Queria se mostrar culto ou me testar. Quase morri com essa, mas tudo bem.

Passada uma semana, ele começa a namorar uma outra menina que conheceu uns dias depois do nosso último encontro. Por mim, até aí tudo bem. Já que não me apego facilmente.

Passadas mais algumas semanas, ele me liga dizendo que precisa me ver, porque eu sou especial (?), tenho uma "personalidade incrível" (?) (lembrando que me viu apenas DUAS vezes), que eu era linda, inteligente, uma mulher perfeita e blá blá blá. Identifiquei o gênero PALHAÇO nele. Fiquei esperta. Disse que o namoro estava por um fio, que precisava tomar uma decisão e para isso queria me ver. Eu, logicamente, disse não. Conheço muito bem essa do "namoro estar esfriando".

Passado um tempo, ele realmente largou da coitada e já engatou outro namoro. No Orkut dele eram declarações lindas de amor a ela. Até achei que ele tinha se regenerado. Eis que num belo dia, ele retorna das profundezas com a mesma ladainha da outra namorada. Novamente, neguei qualquer reaproximação.

Passado um tempo o encontrei numa boate, sozinho e ele:

- Nossa, muito bom te ver. Que saudade!

Sem comentários. Mas fui educada, conversei e tudo mais. Quando chego em casa, ele me liga cinco vezes. Na última, eu atendo. Quase indo dormir já ele vem com a mesma história. Que precisava me ver, falar comigo. Mas dessa vez estava me esperando na portaria do meu prédio. Meu Deus, que saco! Não desci, falei que não queria ser a outra jamais e que ele já perdera toda a moral comigo. Ainda disse que se ele faz isso com a namorada dele, que é linda e gente boa, ele faria o mesmo comigo e com qualquer outra. Por conta disso, jamais teria confiança. O rapaz ficou quietinho. Nunca mais apareceu. Enfim, um completo palhaço!


Domadora L.D.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Palhacinho bem-humorado e outro nem tanto

Uma amiga tava me contando de um casal de amigos dela, que toda vez que a mulher pede para o marido fazer algum serviço doméstico, tipo trocar uma lâmpada, ele fala: "Ai, mas para isso precisa chamar um homem". Pelo menos é melhor do que um outro casal conhecido. Uma vez a lâmpada que fica na pia do banheiro queimou. E fico assim dias. Até que a mulher foi lá e trocou. Aí ele foi ao banheiro e saiu-se com essa: "Linda, você viu que a luz do banheiro voltou a funcionar sozinha?"

Quando ouço esse tipo de história sempre lembro da minha amiga que pediu pro marido trazer um lanche pra ela quando viesse do trabalho e ele respondeu que não era motoboy dela. Claro, hoje em dia ele é ex-marido.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Palhaço Bofe de Repartição

Os palhacinhos que trabalham comigo são gente boa, mas daquele naipe bem bofe, saca? Pois é. São educados, divertidos, não fazem mal a ninguém, mas também não ajudam a fazer do mundo um lugar melhor de se viver porque são caretinhas. Visualizaram o tipo, né?

Então. Dia desses cheguei e estavam todos animados arrumando a sala de reuniões, onde também fica nossa cafeteira, artigo de primeira importância em qualquer repartição. Na véspera, tínhamos feito uma arrumação nas mesas e parece que eles se animaram. Quando terminaram, generosa que sou, entrei sorrindo e avisei "vou fazer um café pra inaugurar a nova arrumação". Eles estavam de pé, enquanto nosso Palhacinho Chefe lamentava uma mesa nova que foi solicitada mas não chegou, o bruto mais pândego soltou a pérola "e o avental, chega quando?".

- Avental?
- Pra Roberta fazer café - completou.
- Não abusa... - replicou o chefe.

Pilotando a cafeteira, repliquei "Olha que nunca mais eu faço café...".

Acho que ele quis se vingar porque uns dias antes ele me perguntou "E aí, Roberta, é verdade que vc fez café?" e eu, simpática toda vida e super bem-humorada, respondi "Nem fiz nem vou fazer" e todos riram.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Palhaço Fotógrafo

Festa da “firma” rolando e o palhaço fotógrafo saca sua possante câmera digital de centosmil megapixels com sua lente com zoom de 200x! Uau! Como é grande!

Aí, o palhaço, bêbado, claro, senta no chão e começa a fotografar as mulheres. De baixo pra cima. Enquadrando a bunda.

Mas ele não esperava que a gerente do circo pedisse para ver as fotos e ordenasse, sem meias palavras, que todas as fotos impróprias fossem apagadas.

Foi o melhor final que este espetáculo poderia ter. A cara de decepção do palhaço-fotógrafo-bêbado foi divertidíssima. Muitos aplausos da platéia feminina.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Comunidade do HTP no Orkut

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=13209176

E aproveita que tem enquete nova!


Comunidade do OMEE no Orkut

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1628514

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Eu leitora e empresária circense: Palhaço viciado em video game

Távamos em um bar eu e duas amigas já daquele jeito (no grau) e resolvemos brincar de escravos-de-jó. Eis que uma das meninas, super simpática, louca por uma interação, convida os rapazes, que estavam na mesa ao lado, para participar da brincadeira. Eles vieram na hora, com muita euforia. Todas se arranjaram.

Ao meu lado, estava um rapaz engraçadinho. Como eu não estava fazendo nada, resolvi ficar com ele. Na hora da despedida, ficamos em pé, muitos beijos e abraços, quando o palhaço solta a seguinte frase: "vc tem um video game!!!". Não soube o que dizer, responder... enfim, dei um sorriso sem graça e perguntei o que é "video game". Ele respondeu: "são as suas covinhas".
 
Podia ter dormido sem essa, né?! A noite iria terminar muito bem, poderia até render novos encontros. Fui ao banheiro e nunca mais voltei...

Leitora L.B.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Palhaço Internacional
Homem é tudo palhaço em qualquer lugar do mundo. Vejam vocês que nas minhas férias eu estava toda-toda em um pub em Londres com Fernanda tomando meu segundo pint de cerveja (segundo Michaelis, pint: n medida de capacidade (Brit 0,568 litro, Amer 0,437 litro). Gente, eu bebi pra caralho!), quando um palhacinho sueco se aproximou. Mal ele encostou do meu lado, perguntou de onde a gente era e começou a conversar sobre turismo, férias, viagem. Um papo muito amigável, devo admitir.

Aí, o pessoal do pub tocou o sino pra avisar que era hora de fazer os últimos pedidos porque já iam fechar. O sueco, muito gentil, fez questão de pagar esta última cerveja para nós duas. A gente já tinha bebido mais que o suficiente, mas quem resiste a “free beer”, né? Aceitamos e acabamos tendo que engolir aquele monte de cerveja bem rápido porque o bar ia fechar. Castigo divino.

Pub fechado, bêbadas, aproveitamos que estávamos na mesma rua do nosso hotel e tomamos a sábia decisão de não esticar a noite.

O sueco disse que ia na mesma direção que a gente. Ok.

Não chegamos nem no primeiro cruzamento da rua e começou o espetáculo.

– É verdade que mulher brasileira coloca silicone na bunda?

Hein? Expliquei que não era na bunda, era no peito. As nossas bundas (uma minha e outra da Fernanda) são de "naiscência". Ali eu já pressenti que estava em frente a um artista circense internacional!

Quando chegamos à porta do hotel, o palhacinho sueco disse a maior piada da noite:

– Eu vou subir com vocês.

HAHAHA! Soltamos gargalhas bêbadas e respondemos em português mesmo, numa só voz:

– Ah, mas não vai, não.

Acho que nesta hora a barreira da língua foi superada e ele entendeu português melhor que sueco, porque meio sem jeito, mas conformado e sem argumentar, disse “bye” e seguiu seu rumo (a Estocolmo, suponho).

Apesar do cara não fazer o meu estilo, ele estava indo bem. Teve um bom approach, foi simpático, falou amenidades, pagou uma cerveja e se ofereceu para nos acompanhar até o hotel, mas não resistiu ao glamour do picadeiro e entrou em cena com um pocket show digno de aplausos.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Palhaço da Virada
Reveillon tem aquilo de estourar champagne a meia-noite em cima de todo mundo. Na verdade, estourar Sidra porque só piloto de Fórmula 1 desperdiça champagne de verdade.

Quando se está entre família ou amigos, você dá o primeiro esporro do ano no palhaço (ou na imbecil) que fez a brincadeira sem graça de te molhar com a bebida doce, fedida e propícia para manchar roupas brancas, ainda mais se for rosé e não brut. Mas e quando se está em lugar público? Não falo de estar no meio da areia da praia de Copacabana porque ali eu sou capaz de me jogar embaixo de um chafariz de Sidra de maçã só pra não arrumar confusão com ninguém. Se a porrada estancar no Posto 6 vai ter confusão até o 8 porque a quantidade de gente que tem lá dá pra alimentar briga por mais de hora. Enfim, quando o lugar público que falo é, “tipo assim”, um restaurante maneiro, com todo mundo de roupinha nova, uma festa bonita, cara, onde é servido um bom vinho espumante natural nacional famoso (não quero fazer merchan de graça, mas se a Chandon mandar um caixinha de espumante para mim, eu digo a marca. ; )) O que se deve fazer com o palhaço que molha todo mundo com o tal espumante nacional de excelente qualidade?

De primeira, fiquei tão passada que não entendi o que tinha acontecido. Mas, sim, amigas, um palhaço tinha repetido o gesto que tantas vezes Senna fez nos pódios e chacoalhou uma garrafa de espumante para molhar todo mundo ao redor dele, mais especificamente eu e minha família.

Não esperava que ninguém pudesse ser tão sem “loção” a ponto de jogar bebida em quem não conhece. Como sou tola... Tem palhaço pra tudo.

Depois, me subiu uma raiva. Minha vontade era voar em cima dele e fazê-lo sorver cada gota desperdiçada esfregando seu focinho (ops, seu narizinho vermelho e redondo) no chão e nas mesas ensopados, mas me controlei. Afinal, era Reveillon. Renovei minha esperança na humanidade e segui confraternizando com minha família para depois ir ao banheiro me enxugar.

Se o palhaço acha que banho de espumante traz sorte no Ano Novo, ele deve virar a garrafa na própria cabeça, não acham? Porque, quando ele sacode o espumante na direção dos outros, naquela mega-punheta com a garrafa, não cai uma gota da bebida sobre ele. Nossa mesa ficou encharcada, assim como as câmeras digitais e os celulares que estavam sobre ela.

Ainda soube que o palhaço, apesar de estar acompanhado da mulher (que ele explorava, segundo o olhar experiente de uma prima), ficou lançando olhares lascivos para uma prima minha. Palhaço com complexo de piloto de Fórmula 1 e ainda metido a garanhão! Que talento!

***
Às leitoras, que em 2009 muitos espetáculos encham nossos picadeiros e artistas talentosos mereçam destaque no nosso circo. Para os palhacinhos queridos, um beijo na ponta do nariz e um feliz Ano Novo.