Falando em sumiço...
No trabalho, um colega avisou:
– Vou ali consertar a antena do meu celular que quebrou.
Era 10h15 da manhã. Já comecei a me questionar porque o indivíduo não podia esperar até a hora do almoço para levar o aparelho na loja, mas preferi não expressar meus sentimentos.
QUATRO DA TARDE, o palhaço liga:
– Quando entrei na loja, comecei a passar mal. Suava frio e pensei que fosse enfartar! O primeiro ônibus que passou era o que ia pra minha casa (em Niterói e o picadeiro, digo, o trabalho fica no Centro). Entrei nele vim embora!
Esse daí deve ser um desses que vão a puta que os pariu.
segunda-feira, 28 de abril de 2003
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