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quarta-feira, 28 de abril de 2004

Espetáculo recorrente
Isso me lembrou um amigo meu q uma vez contou, tb todo orgulhoso de sua esperteza, contou q no final de semana com o filho tinha levado a pobre criança a uma famosa loja de brinquedos. Lá, mostrou as coisas mais caras pro menino e explicava como funcionava, dando sugestões de brincadeiras e incitando a imaginação do garoto, q na época, era bem pequeno. Claro q não comprou nada. Eu não tava entendendo essa narrativa bizarra e, com um sorrisão no rosto, ele me explicou: a mãe dele vai se fuder pq ele vai ficar pedindo aqueles brinquedos caros pra caralho.

Claro q como ele só vê o filho a cada 15 dias, limpo, saudável, alimentado e arrumadinho, até lá a mãe já teria sofrido com os pedidos do menino e, ou comprado os brinquedos ou avisado q não ia poder comprar, decepcionando a criança. Se bobear (e o pequeno for muito pentelho) até levou umas palmadas pra parar de encher o saco.

A possível frustração q causaria ao filho caso a mãe não pudesse comprar os brinquedos pra ele era irrelevante, o importante era sacanear a ex. E não entendeu qndo eu tentei explicar pra ele q estava errado. Homem é tudo palhaço.

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