O Palhaço Babão
Queridas amigas e colegas de circo do HTP,
Primeiro, tenho um agradecimento à vocês. Me ensinaram, realmente, que homem é TUDO PALHAÇO. Mas tudo mesmo. Sem exceção e diferenças de cor, credo, país de nascimento e/ou criação ou time de futebol. São palhaços. Ponto.
Bom, mas a história é totalmente real e aconteceu há pouco tempo.
Depois de um longo e tenebroso inverno de dois anos e dois meses, sem nenhum palhaço atrapalhando a minha feliz vidinha de menina solta e lânguida, resolvi que tinha que arrumar distração dos picadeiros.
Eis que, num certo dia, conheço um gato numa de minhas viagens. Mas, queridas amigas, não qualquer um e sim AQUELE GATO. Bonito, educado e de fala mansa. Bom, conversa vai, conversa vem marcamos ponto na cidade de destino que por coincidência, estávamos passando três dias. Eu fiquei de ligar, mas bateu uma preguiça e desisti.
Na segunda-feira, já refeita da ressaca da EXCELENTE viagem que fiz, liguei pedindo desculpas por não ter ligado. Moças educadas costumam ser assim, não? Conversamos mais um pouco e descobrimos que meu trabalho não ficava muito longe da casa dele. Marcamos encontro naquela mesma noite.
Eu, HONESTAMENTE, só quero sexo e amizade. Mas, o brutinho já foi logo falando em namoro. Tá meu bem, que eu acredito. Fomos para o que interessa. No meio do rala-e-rola, queridos espectadores, o palhaço começou a juntar baba na boca e soltar EM MIM!!!!!!!
Sim, respeitável público, literalmente cuspindo em mim. Sabe o que fiz? Na primeira aceitei. Na segunda, desviei. Na terceira, juntei na mão e espalhei pelo peito peludo do fofucho.
Depois, acham que não merecem a alcunha: SÃO OU NÃO PALHAÇOS?
Amigas um grande beijo,
A.F.P.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
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